Mãe, teu corpo é ilimitadamente confortável. Teu ventre é a Terra Pura do Grande êxtase de Amitabha. Cuidaste de mim por nove meses como se cuida da flor de Udumwara.

Mãe, tua fala é suave e gentil. Tuas palavras tão amáveis “meu bebê” são aprazíveis tal como a flauta e o alaúde.

Mamãe, tens a mente grandiosa de amor e compaixão. Teu amor é maior que o Monte Meru, tua compaixão é mais vasta que o oceano. És apegada a teu bebê tal como o cheiro se apega ao corpo.

Mamãe, tuas qualidades, tal como tua pele, tuas mãos e teu abraço são suaves como a seda e o algodão. Teu zelo amoroso é imensuravelmente agradável.

Mamãe, tuas atividades são as de um grande mestre e grande exemplo das quatro ações – andar, sentar, comer e dormir. Estas são as principais atividades na vida. Tens a minha gratidão.

Não há como retribui-la dentro dos limites do samsara. Apenas por meio do Dharma do Buddha é possível retribuir à mãe!

Ma Lama khyeno! Ma Lama khyeno! Ma Lama khyeno!